O Jornal hoje destacou uma matéria sobre o mercado da Industria Criativa.
Para os alunos que se identificaram com essa matéria assim como eu, podem aproveitar para conferir o panorama do mercado de criatividade no Brasil.
A matéria do Jornal Hoje mostra também que a criatividade pode ser estimulada, treinada e praticada.
Não deixem de assistir o vídeo...
Segue abaixo a matéria e o link com o vídeo;
Mercado da indústria criativa cresce 90% no Brasil entre 2004 e 2013
Profissionais podem trabalhar em áreas como publicidade, design e pesquisa.
Ginástica cerebral pode estimular a criatividade.
Quem tem a criatividade como foco costuma ganhar mais. Nesse setor os salários podem chegar a quase o triplo da média nacional. “O profissional da indústria criativa tem esse olhar sobre o ser humano e é isso que as empresas precisam, porque não adianta fazer uma empresa com muita eficiência, um ótimo produto, mas não ser do interesse do consumidor. A grande diferença é a capacidade de você fazer gerar valor”, analisa Gabriel Bichara Pinto, coordenador de projetos de indústria criativa da Firjan.
E criatividade se aprende? Sim, é possível desenvolver esse dom. Em um curso do Senai, por exemplo, jovens têm aulas para criar sites e aplicativos móveis. Arthur se encantou pela área e já sabe que o futuro será cada vez mais criativo: “Às vezes eu fico pensando que eu nasci pra isso. Estou pronto para encarar este desafio. Eu sei que 100% eu não tô, mas eu buscando mais conhecimento pra mim eu consigo tirar de letra”.
Ginástica cerebral
De acordo com os especialistas, fazer as coisas de maneira diferente da tradicional ajuda a exercitar o cérebro. Por exemplo, andar de costas, trocar o relógio de pulso, tomar banho de luz apagada. Isso tudo é ginástica cerebral.
De acordo com os especialistas, fazer as coisas de maneira diferente da tradicional ajuda a exercitar o cérebro. Por exemplo, andar de costas, trocar o relógio de pulso, tomar banho de luz apagada. Isso tudo é ginástica cerebral.
O curso Supera promete fazer essa ginástica e estimular a criatividade. “Tem melhorado muito a minha concentração, que às vezes a gente desvia a concentração, tem me ajudado na conscientização, a manter o foco ali no paciente, no que eu estou fazendo”, relata a dentista Clessy Cardoso, aluna no curso.
A bancária Erica Barrazanoni também pratica ginástica cerebral há mais de um ano. “A principal mudança que eu senti no meu dia a dia é a resolução de problemas. Eu percebi que com a ginástica cerebral eu conseguia resolver o problema com mais eficiência e maior rapidez. Tem algumas outras situações que eu vejo, em relação a trabalho em equipe, que ela melhora bastante. Você respeitar o outro, por exemplo, porque tem muita dinâmica onde a gente tem que ouvir o outro e juntos chegar em uma solução de apresentação pra sala”, conta.
A aula "para o cérebro" acontece uma vez por semana e dura duas horas. Mas tem muito exercício que dá pra fazer sozinho. O fundador do método no Brasil, Luiz Carlos Guarini, testou os exercícios primeiro em casa. “Meu filho mais novo tinha uma dificuldade muito grande de se concentrar e eu fiz aquilo que todo pai faz, psicopedagogo, psicólogo, ambiente isolado, disciplina mais rígida e nada disso tava produzindo efeito”, relata.
Foi quando Luiz conheceu o ábaco, uma calculadora japonesa. “Esse foi o primeiro instrumento de cálculo criado pelo homem e tem um efeito fantástico em termos de desenvolvimento e concentração. A gente começou a aplicar no meu filho. Os resultados foram muito bons e aí, porque não levar isso para a sociedade? Milhares de pessoas poderiam se beneficiar e aí veio o lado empreendedor. Criamos um plano de negócios, estruturamos toda a empresa e começamos. Nos últimos nove anos, a gente cresceu e hoje já somos mais de 160 escolas em todo o Brasil”, explica.
Exercitar o cérebro é como ir para a academia para ganhar um corpo mais bonito e mais saudável. Os exercícios tiram o cérebro da zona de conforto e a pessoa desliga o piloto automático. Com isso, as conexões entre os neurônios ficam melhores. Os resultados são mais concentração, melhor capacidade de resolver problemas, raciocínio mais rápido e um profissional mais criativo.
http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2015/05/mercado-da-industria-criativa-cresce-90-no-brasil-entre-2004-e-2013.html
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