domingo, 14 de junho de 2015

Desafio 3 - Turismo Fúnebre - Alunas: Evellyn Machado, Letícia Sarlo e Thalita Guimarães.

                                     Universidade Veiga de Almeida – UVA
                   
                                                 Curso de Turismo




 ROTEIRO DE TURISMO FÚNEBRE NO CENTRO DO RIO DE JANEIRO









Alunas: Evellyn Machado, Leticia Sarlo e Thalita Guimarães.
Disciplina: Tópico Especial em Prospecção de Mercado de Inovação.
Professora: Danielle Spada.



                                                        2015.1












Introdução:

  Este trabalho trata-se de um roteiro com ônibus de turismo e guia de turismo, por alguns atrativos que apresentam turismo fúnebre no Centro da cidade do Rio de Janeiro, ou seja, um tipo de turismo voltado para passeios em cemitérios, igrejas e monumentos, com o guia de turismo contando a história do lugar, e as ossadas de pessoas famosas e importantes que foram enterradas nesses lugares.
  Os moradores locais ou turistas podem esperar o ônibus, partindo de qualquer um desses atrativos. São eles: Cais do Valongo, Cemitério da Penitência, Cemitério dos Ingleses, Complexo de Cemitérios do Caju, Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, Memorial dos Pretos Novos, Monumento aos Pracinhas, Pantheon de Duque de Caxias.
 Depois, o roteiro será disponibilizado em um aplicativo para celular totalmente gratuito.


  Tempo de duração do roteiro: de 8h às 19h. Aproximadamente 3h30 de passeio, por todos os atrativos. (dependendo do trânsito pode durar um pouco mais).

  Valor a ser pago ao Guia: R$ 15,00.

  Roteiro: de dois dias (sábado e domingo).
Observação: o roteiro do Cemitério dos Ingleses e o Memorial dos Pretos Novos funcionariam apenas de segunda à sexta-feira.

  Banheiros disponíveis: banheiros químicos próximos aos atrativos.

  Lanche: parada de meia hora, próximo ao Cais do Valongo, na Praça Mauá, onde possuem algumas lanchonetes.

  Público Alvo: Todos.


















Cais do Valongo e da Imperatriz
  De acordo com a CDURP, “A Intendência Geral de Polícia da Corte da Cidade do Rio de Janeiro construiu o Cais do Valongo em 1811 para atender a antiga determinação do Vice-Rei, o Marquês de Lavradio, feita em 1779.”.
  O objetivo principal era retirar da Rua Direita, atual Primeiro de Março, o desembarque e comércio de africanos escravizados. O mercado de escravos se intensificou a partir da construção do Cais, porta de entrada de mais de 500 mil africanos, em sua maioria, vindos do Congo e de Angola. Sofreu várias transformações, entre elas, em 1843, quando foi remodelado com requinte para receber a Princesa das Duas Sicílias, Teresa Cristina Maria de Bourbon, noiva do (então) futuro Imperador D. Pedro II, e passou a se chamar Cais da Imperatriz, em memória ao acontecimento. Com as reformas urbanísticas da cidade, no início do século XX, o Cais da Imperatriz foi aterrado em 1911. Um século depois, em 2011, as obras de reurbanização do Porto Maravilha favoreceram o resgate do sítio arqueológico, monumento preservado e aberto, atendendo a uma antiga reivindicação do Movimento Negro.
 
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Dias e horários de visitação: Terças-feiras (10h30, 12h30, 14h30 e 15h30) e sábados (10h30, 12h30 e 14h).
Inscrições: Gratuitas. A partir de 30 minutos antes dos horários das saídas, no Museu de Arte do Rio (MAR).
Grupos: Limitados a 20 pessoas por visita.
Endereço: Av. Barão de Tefé, s/n – Gamboa – RJ.

Cemitério da Penitência
  Conforme Beckel explica, o Cemitério da Penitência é um dos mais antigos da cidade, como é descrito abaixo:
Fundado em março de 1875, a fundação do Cemitério da Penitência está ligada à proibição de enterros nas igrejas da cidade, em 1850, estabelecida como uma medida sanitária. No cemitério é possível encontrar obras dos artistas José Vicente de Souza, em mármore; e os vitrais e mosaicos de  Gastão Formenti.

  O cemitério conta com administração própria e possui 11 mil pessoas enterradas, abriga túmulos de muitos imigrantes portugueses que chegaram ao Brasil com pouco, mas enriqueceram do próprio trabalho e morreram muito ricos, devido a isso, sempre recebeu muitas visitas de estrangeiros, principalmente por portugueses. Pelo aspecto artístico, é possível observar a influência portuguesa, através dos azulejos e referências que remetem ao país europeu.
  Nele, pode ser visto o mausoléu decorado por crânios e ossadas, uma versão nacional das catacumbas de Paris, além de também ser encontrados o cruzeiro em granito Fluminense, datado de 1858, a capela mortuária em estilo Neogótico, datada de 1905, a capela, que abriga o ossuário, é o único prédio religioso em estilo Art-Nouveau no Rio de Janeiro. 
Endereço: Rua Monsenhor Manuel Gomes, 307 – Caju – RJ.
Horário de Funcionamento: 24 horas.

Cemitério dos Ingleses
  Segundo o site do jornal O Globo, o Cemitério dos Ingleses, é um dos mais antigos do Brasil:
Inaugurado em 5 de janeiro de 1811, quando do enterro de um almirante inglês, é o mais antigo da cidade e um dos mais antigos do Brasil. Foi erguido no bairro da Gamboa, mais especificamente na antiga Enseada da Gamboa que, na aurora do século XX, foi aterrada e retificada para a construção do porto, afastando este campo santo do mar com suas árvores frondosas e lápides escritas em inglês. Mantido pela fundação privada British Burial Ground, o cemitério já foi visitado por nobres personalidades políticas, como a Rainha Elizabeth II. (
  O Cemitério dos Ingleses, é o primeiro cemitério não-católico do país, particular e ao ar livre da cidade do Rio de Janeiro. Os ingleses não podiam ser enterrados em Igrejas Católicas, porque não seguiam esta religião, portanto, foi necessária a criação de um cemitério próprio que atendesse a esta comunidade, mas na metade do século XIX, também foi aberta para os protestantes de diversas nacionalidades.
  Este cemitério está situado no bairro da Gamboa, sendo acessível a pessoas de diversas religiões e nacionalidades. Entretanto, até hoje, grande parte das lápides no cemitério está escrita em inglês. Neste cemitério-parque, ainda encontram-se, em menor quantidade, outros idiomas, como português, russo, francês, norueguês, entre outros.
 
Endereço: Rua da Gamboa, 181 – Gamboa – RJ.
Horário de Funcionamento e visitação: de Segunda à Sexta, das 8h às 16h.

Complexo de Cemitérios do Caju
  De acordo com o site do jornal O Globo, existem novos tipos de cemitérios como exposto abaixo: “Atualmente, foram desenvolvidos novos tipos de cemitérios, bem como novas maneiras de se tratar o corpo sem vida, seja o cemitério vertical, seja a cremação. Menciona-se, neste conjunto, o Cemitério Vertical Memorial do Carmo”. 

  O Cemitério Memorial do Carmo, é o primeiro cemitério vertical do Rio de Janeiro, apresentando a forma de um edifício, em que o sepultamento é realizado em jazigos horizontais de concreto, sendo o último cemitério a ser construído na cidade, no ano de 1999, que localiza-se dentro do Cemitério Nossa Senhora do Monte do Carmo, no bairro do Caju, formando o Complexo de Cemitérios do Caju. Os cemitérios verticais surgiram como solução para a falta de espaço nas grandes cidades, obrigando os cemitérios a se instalarem em regiões um pouco distantes do centro de algumas cidades, como nos Estados Unidos, Canadá e Europa.
  Também conhecido como Cemitério do Caju, é um local possuidor de um grande acervo de arte tumular, um trabalho esculpido em granito, mármore e bronze de personalidades famosas, com acervo escultórico e arquitetônico a céu aberto. Através da representação, a simbologia de saudade, amor, tristeza, sofrimento, dor, dá sentido às vidas passadas. No cemitério, a arte tumular é uma forma de cultura preservada no silêncio e que não deverá ser temida, mas sim, admirada.

 
Endereço: Av. Monsenhor Manuel Gomes, 287 – Caju – RJ.
Horário de Funcionamento: 24 horas.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé
  “A história da Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé se confunde com a história do Brasil. Mais do que isso, ela foi o palco de alguns dos mais importantes momentos dessa história, como a coroação de D. Pedro I e D. Pedro II, além de cenário dos casamentos reais”.
A Igreja nasceu como uma pequena ermida dedicada à Nossa Senhora do Ó, após ser convertida em Capela da Ordem do Carmo em 1509, deu-se a construção do convento, de dois andares e 13 janelas cada, voltado para a Praça XV de Novembro, que mais tarde seria ocupado pela Rainha D. Maria. 
  Anos depois, a capela, que estava em estado precário desabou e por volta de 1761, foi construído um novo tempo.
Após reformas em 2008 foram encontradas diversas ossadas de fieis que, no momento do desabamento estavam na missa. É possível visitar também o túmulo de Pedro Álvares Cabral e a do Cardeal D. Joaquim Arcoverde.
No dia 11 de agosto de 2006, foi assinado um contrato entre a Prefeitura do Rio de Janeiro – por meio da Secretaria Extraordinária do Patrimônio Cultural, atual Subsecretaria de Patrimônio Cultural, Intervenção Urbana, Arquitetura e Design (SUBPC) da Secretaria Municipal de Cultura e a Fundação Roberto Marinho para a realização do projeto de revitalização da igreja. Nesta ocasião, também foi assinado um termo de cooperação técnica que envolve, além das duas instituições, a Mitra Arquidiocesana e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN. (PREFEITURA DO RJ)
“O projeto, orçado em R$ 11,5 milhões, envolveu o restauro artístico do interior e das fachadas da igreja e a realização de obras de infra-estrutura, além da implementação de ações que além do seu caráter educativo e de documentação, irão garantir recursos para a auto-sustentabilidade do templo: um espetáculo de som e luz, programa de capacitação de professores e visitas guiadas de alunos de escolas públicas e privadas ao canteiro de restauração; criação de vídeo e publicações educativas; implantação de exposições”. (PREFEITURA DO RJ)
Endereço: Rua Sete de Setembro, 14 – Centro – RJ.
Horários de Funcionamento: Visita ao acervo religioso, artístico e histórico. (Visitação Livre).
De Segunda a sexta: 8h30 às 15h30 e Sábados: 9h30 às 12h00
Observação: 1º sábado do mês não há visitação.


Memorial dos Pretos Novos

  O Instituto de Pesquisa e Memória dos Pretos Novos (IPN) é um sítio arqueológico do Cemitério dos Pretos Novos, que funcionou entre os anos de 1769 e 1830. Na região onde se localiza o instituto, funcionava o cais para desembarque dos navios negreiros, e como na cidade havia poucos terrenos destinados ao sepultamento de negros recém-chegados da África, por isso o nome de “Pretos Novos”, seus corpos eram lançados em covas abertas nesse terreno, irregularmente.
Sua localização era desconhecida até o ano de 1996, quando a partir de uma obra feita pelos moradores que compraram o imóvel, foram encontradas 28 ossadas humanas, com predominância do sexo masculino, entre 18 e 25 anos, com pedaços de crânio, costela, mandíbula, dentes, além de artefatos achados como porcelanas, pedaços de vidro, colares, peças de barro, e conchas.
 

 
  Em uma casa construída no início do século XVIII, na Rua Pedro Ernesto, 36, na Gamboa, seus donos, Merced e Petruccio, resolveram realizar reformas. Durante as escavações, no ano de 1996, eles acharam um verdadeiro sítio arqueológico enterrado as seus pés.
  Embaixo da estrutura do prédio havia um cemitério secular de negros vindos da África, que não resistiam à viagem e morriam antes de serem comercializados - o então desconhecido, Cemitério dos Pretos Novos.
Junto aos entulhos, foram encontrados fragmentos de crânios e ossos humanos dentre artefatos de cerâmica, vidros, metais e outras evidências arqueológicas. Ao comunicar o achado ao Centro Cultural José Bonifácio, situado na redondeza, o assunto foi diretamente transmitido ao Departamento Geral de Patrimônio Cultural, órgão da Secretaria de Cultura, que logo mandou uma equipe de profissionais da Prefeitura e do Instituto de Arqueologia Brasileira para confirmar o potencial histórico.
  O local foi transformado em sítio arqueológico e, mais tarde, em Centro Cultural, visando manter viva não só a história da cidade do Rio de Janeiro, como também a do Brasil e da África.
Para ser realizada uma melhor análise sobre o assunto, os moradores entraram em contato com o Instituto de Arqueologia Brasileira, que confirmaram a origem das ossadas.
  O Instituto foi fundado em 2005, e é uma Organização sem fins lucrativos, com o principal objetivo de divulgar a história, a valorização, e a cultura negra, através de uma biblioteca e vídeos apresentados aos turistas e visitantes, contando a origem do local.
   
  
  Como chegar?
  Metrô/Trem: Estação Central, mais uma caminhada de aproximadamente 20 minutos.
  Endereço: Rua Pedro Ernesto, 34 e 32 – Gamboa – RJ.
  Horário de Funcionamento: de Terça à Sexta: das 13h às 19h. (Gratuito).

Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial - “Monumento aos Pracinhas”
  O Monumento teve sua construção iniciada em 24 de julho de 1957 e foi inaugurado no dia 05 de agosto de 1960. Em 20 de junho de 1960, partiu para Pistóia, na Itália, a Comissão de Repatriamento dos Mortos do Cemitério de Pistóia (CRMCP), com a incumbência de proceder à exumação dos 462 corpos existentes no Cemitério Brasileiro ali localizado e prepará-los para transladação.
  A Comissão de Transladação, presidida pelo Marechal Oswaldo Cordeiro de Farias, que integrou a FEB como Comandante da Artilharia Divisionária, chegou ao Rio de Janeiro em 15 de dezembro de 1960, trazendo as urnas contendo os restos mortais em aeronave da Força Aérea Brasileira.
  Uma semana depois, no dia 22 de dezembro, em emocionante solenidade, seguindo em cortejo fúnebre pela Avenida Rio Branco, as urnas foram levadas para o Monumento e colocadas nos respectivos jazigos do Mausoléu. Uma das urnas de mortos não identificados passou a simbolizar o “Soldado Desconhecido” e foi entregue pelo Ex-Comandante da FEB, Mar Mascarenhas de Moraes, ao então Presidente da República, Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira, que a depositou na base do Pórtico Monumental, onde se encontra até hoje.
  Em uma arquitetura revestida de simbolismo, o Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial (MNMSGM) foi projetado pelos arquitetos Marcos Konder Netto e Hélio Ribbas Marinho, contendo obras artísticas de Júlio Catelli Filho, Alfredo Ceschiatti e Anísio Araújo de Medeiros, sintetizando valores históricos da Nação brasileira.
  O MNMSGM no decorrer de sua existência, já recebeu a visita de ilustres personalidades nacionais e internacionais, nas quais podemos destacar o Papa João Paulo II, nas duas ocasiões em que esteve no Brasil, a Rainha da Inglaterra, Elizabeth II, e o Presidente dos Estados Unidos da América, Jimmy Carter.   

Endereço: Avenida Infante Dom Henrique, 75 – Glória - RJ
Horário de Atendimento: Aberto ao público de Terça à Domingo, das 09:00h às 17:00 horas. Entrada franca e estacionamento gratuito.

 Pantheon de Duque de Caxias
  “Pantheon” é uma palavra de origem grega, que significa uma edificação destinada a todos os deuses, já que Duque de Caxias era considerado como o exemplo do soldado brasileiro.
   Anos 50, vemos em detalhes o Pantheon em homenagem ao Duque de Caxias situado na frente do Ministério do Exército na Av. Pres. Vargas.
Após as obras de construção da Av. Pres. Vargas, que criaram um novo espaço de fronte ao Ministério, com a supressão de um largo, onde ficava o monumento à Benjamim Constant, e parte dos Campo de Santana, começou a se germinar a idéia de levar para lá os restos do velho duque, que se encontravam enterrados no cemitério do Catumbi, criando um monumento à sua memória.
   O Panteão Duque de Caxias é um monumento localizado em frente ao Palácio Duque de Caxias, no Centro do Rio de Janeiro. A estátua de Duque de Caxias foi transferida para a frente do Ministério do Exército, sendo colocada em cima de um Panteão, onde se localiza a urna com os restos mortais do Patrono do Exército Brasileiro, Luiz Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias e sua esposa, Ana Luiza de Loreto Carneiro Viana, a Duquesa de Caxias, além de Pedro de Araújo Lima, o Marquês de Olinda, e sua esposa Luiza de Figueiredo de Araújo Lima, a Marquesa de Olinda. Os restos mortais deles foram transladados em 1949, de um Cemitério no bairro do Catumbi, para o Pantheon, em um cortejo nacional.
   
Como chegar?
Metrô: Estação Central.
Endereço: Av. Presidente Vargas s/n – Centro – RJ




                            REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTIGA SE. A História. Disponível em: <http://www.antigase.com/a-historia/>.
BOECKEL, Cristina. (G1 Rio). Visita guiada a cemitério no Rio conta histórias de imigrantes portugueses. Disponível em: <http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/rio-450-anos/noticia/2015/03/visita-guiada-cemiterio-no-rio-conta-historias-de-imigrantes-portugueses.html>.
CDURP – Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Circuito da Celebração da Herança Africana. Disponível em: <http://portomaravilha.com.br/circuito/>.
DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DO EXÉRCITO. Pantheon de Duque de Caxias. Disponível em: <http://www.dphcex.ensino.eb.br/?page=monumentos>.
MEMORIAL DO CARMO. Cemitério Vertical. Disponível em: http://www.memorialdocarmo.com.br/.
O GLOBO. Artigo: os 21 cemitérios do Rio de Janeiro e suas curiosidades. Disponível em: <http://oglobo.globo.com/rio/artigo-os-21-cemiterios-do-rio-de-janeiro-suas-curiosidades-14011826#ixzz3a19TSABc>. 
PREFEITURA DO RJ. Patrimônio cultural. Disponível em: http://www0.rio.rj.gov.br/patrimonio/proj_igreja_nscarmo.shtm
PORTAL ARQUEOLÓGICO. Pretos Novos. Disponível em: http://www.pretosnovos.com.br/
PANTHEON DUQUE DE CAXIAS. Pantheon Duque de Caxias. Disponível em: http://www.rioquepassou.com.br/2007/05/15/pantheon-duque-de-caxias/


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